O trágico incidente ocorreu na linha do Metro Sul do Tejo, um meio de transporte vital para a mobilidade na Margem Sul.

As circunstâncias exatas que levaram ao atropelamento estão sob investigação por parte da Polícia de Segurança Pública (PSP), que esteve no local a realizar as diligências necessárias para apurar os factos. Imediatamente após o alerta, foram acionados para o local vários meios de emergência, incluindo elementos dos bombeiros de Cacilhas e Almada, uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do INEM e a PSP, num total de 18 operacionais apoiados por sete viaturas. Apesar da rápida intervenção das equipas de socorro, a vítima não resistiu à gravidade dos ferimentos e o óbito foi declarado no local. A circulação na linha teve de ser interrompida no troço afetado para permitir o trabalho das equipas de emergência e a remoção do corpo, causando constrangimentos aos utentes do serviço. Os artigos de imprensa reportam a localização do acidente de forma variada, mencionando Almada, Corroios e Seixal, o que sugere que o evento ocorreu num ponto da linha que serve estas localidades adjacentes. Este tipo de acidente, embora não seja frequente, levanta sempre questões sobre a segurança em redor das linhas de metro de superfície, especialmente em zonas urbanas densamente povoadas.