Este cenário aponta para uma falha nas estratégias de prevenção e fiscalização, e evidencia um comportamento de risco persistente e crescente na população. O aumento estatístico não é apenas um número, mas representa um retrocesso na luta pela segurança nas estradas e um desafio de saúde pública que exige uma resposta mais eficaz por parte das autoridades e uma maior consciencialização por parte da sociedade civil sobre as consequências fatais da condução sob influência.