A sua morte foi confirmada por fontes da TVI/CNN, deixando um vazio no panorama mediático nacional.
Os artigos noticiam o seu falecimento de forma breve, focando-se no seu percurso profissional e no impacto que teve no jornalismo em Portugal.
Constança Cunha e Sá foi diretora do jornal "O Independente", um semanário que marcou a política e a sociedade portuguesa nas décadas de 1980 e 1990.
A sua carreira incluiu também posições de grande responsabilidade na televisão, onde foi editora de Política da TVI, e uma presença regular como comentadora, sendo uma voz conhecida e respeitada na análise da atualidade. A confirmação da sua morte partiu de fontes ligadas à TVI/CNN, o que demonstra a sua forte ligação ao canal onde trabalhou. Os textos disponíveis não fornecem informações sobre a causa da morte, a sua idade ou detalhes sobre as cerimónias fúnebres.
O legado de Constança Cunha e Sá, conforme delineado, assenta na sua versatilidade e na sua capacidade de liderança em diferentes plataformas mediáticas, desde a imprensa escrita à televisão, consolidando-a como uma das jornalistas de referência da sua geração.














