O caso de Ângela trouxe para a esfera pública a discussão sobre os limites da medicina, o sofrimento dos doentes oncológicos em fase terminal, especialmente os mais jovens, e a importância do apoio psicológico e paliativo.

A confirmação por parte do IPO do Porto de que "nenhuma das abordagens médicas apresentou eficácia" confere um peso factual ao seu apelo.

A sua coragem em partilhar uma experiência tão íntima e dolorosa transformou-a num símbolo da luta pela vida, independentemente do prognóstico.