A médica responsável admitiu o erro e foi afastada das suas funções.
O caso, que chocou o Brasil, evidencia as consequências fatais que um erro de medicação pode ter.
Segundo os relatos, o menino sofreu seis paragens cardíacas após a administração incorreta do fármaco.
As suas últimas palavras à mãe, “Mãe, o meu coração está a queimar”, foram amplamente divulgadas, sublinhando a dimensão humana da tragédia.
Um cardiologista consultado pela imprensa explicou que a administração de adrenalina diretamente na veia representa uma “dose brutal”, confirmando a gravidade do erro.
A médica responsável pela prescrição foi afastada do cargo e está a ser investigada pela Polícia Civil.
Este evento trágico gerou um intenso debate sobre a segurança dos doentes, a pressão sobre os profissionais de saúde e a importância de sistemas de verificação rigorosos nos hospitais. A morte de Benício serve como um doloroso lembrete da necessidade de vigilância constante e da implementação de protocolos que minimizem o risco de erro humano na prática clínica, especialmente quando se trata de doentes pediátricos.













