A tragédia ocorreu no final de novembro, mas a criança acabou por falecer no Hospital de São João, no Porto, no início de dezembro, após ter sido internada.
Este caso realça a vulnerabilidade das crianças pequenas a acidentes domésticos que podem ter consequências devastadoras.
Alimentos duros e redondos, como pedaços de maçã crua, uvas ou nozes, são frequentemente citados por especialistas como apresentando um elevado risco de asfixia para crianças com menos de quatro anos, que ainda não desenvolveram completamente a capacidade de mastigar e engolir de forma segura. As notícias sobre o incidente enfatizam que “todo o cuidado é pouco e depende de como se come”, apelando a uma maior vigilância por parte de pais e cuidadores na preparação dos alimentos.
Recomenda-se cortar a comida em pedaços muito pequenos, cozê-la para amaciar ou ralá-la.
Além da prevenção, este tipo de evento sublinha a importância vital de os adultos saberem aplicar manobras de primeiros socorros, como a manobra de Heimlich adaptada a crianças, que pode ser decisiva para salvar uma vida em situações de emergência como esta.












