A situação é particularmente grave na região Norte, onde se verificou um excesso de mortalidade em pessoas com idades entre os 75 e os 84 anos.

Fontes médicas alertam que o país está a "perder uma fração dos mais vulneráveis", evidenciando o impacto severo da atual vaga de doenças respiratórias na população mais idosa e frágil.

Este cenário coloca uma pressão adicional sobre o Serviço Nacional de Saúde, que já enfrenta dificuldades estruturais, como longos tempos de espera nas urgências. A confirmação do excesso de mortalidade pelo INSA sublinha a urgência de uma resposta coordenada das autoridades de saúde para mitigar o impacto da época gripal, reforçando a vigilância e as medidas de prevenção junto dos grupos de maior risco.