A médica responsável admitiu o erro, e o caso está a ser investigado.
A trágica morte de Benício, de seis anos, no Brasil, é um caso chocante de erro médico, conforme detalhado em dois artigos. A criança deu entrada numa unidade de saúde e o erro fatal ocorreu na via de administração do medicamento: a adrenalina, que deveria ser para "inalação", foi administrada "diretamente na veia".
Um cardiologista citado num dos artigos explica que a dose intravenosa "é uma dose brutal".
As últimas palavras do menino à sua mãe foram: "Mãe, o meu coração está a queimar".
Benício sofreu "seis paragens cardíacas" antes de falecer.
A médica responsável pela prescrição terá admitido o erro, e o caso está agora sob investigação da Polícia Civil brasileira para apurar as responsabilidades criminais.
Este incidente levanta sérias questões sobre os protocolos de segurança nos hospitais, a verificação de prescrições e a formação dos profissionais de saúde, destacando a importância crítica da precisão nos procedimentos médicos para evitar que tais tragédias se repitam.












