O arguido enfrenta múltiplas acusações graves, incluindo homicídio qualificado e profanação de cadáver, encontrando-se em prisão preventiva.

O crime ocorreu em maio, e a vítima, conhecida como São, foi assassinada com onze golpes no tórax e nas costas.

O seu corpo foi posteriormente abandonado numa zona isolada de mato, configurando o crime de profanação de cadáver. A acusação do Ministério Público detalha a brutalidade do ato e imputa a Jair Pereira não só o homicídio qualificado, mas também os crimes de violência doméstica e de incêndio, sugerindo um contexto de violência prévia e uma tentativa de ocultar provas. A formalização da acusação representa um passo significativo no processo judicial, que agora seguirá para a fase de julgamento.

O arguido permanece em prisão preventiva, a medida de coação mais gravosa, devido à gravidade dos crimes e ao perigo de fuga ou perturbação da ordem pública.

O caso tem sido acompanhado com grande atenção pela comunidade local, que aguarda por justiça para a vítima e pelo esclarecimento total dos contornos de um crime que se destacou pela sua violência e crueldade.