O principal suspeito é o seu próprio filho de 14 anos, que se encontra num centro educativo e aguarda reavaliação psicológica.
Os artigos abordam o impacto duradouro do assassinato da vereadora de Vagos, Susana Gravato, de 49 anos, ocorrido dois meses antes na localidade de Gafanha da Vagueira.
O crime é descrito como tendo abalado profundamente a comunidade, onde "quase todos se conhecem pelo nome", deixando um "silêncio pesado no ar".
O principal suspeito do homicídio é o filho da vítima, um menor de 14 anos, que, segundo uma das reportagens, terá disparado dois tiros nas costas da mãe.
Atualmente, o jovem encontra-se internado num centro educativo em regime fechado.
A justiça está a tentar "perceber o que leva uma criança a matar a mãe". Está previsto que o menor seja submetido a uma nova avaliação psicológica em janeiro de 2026.
A legislação determina que ele poderá permanecer na instituição até aos 18 anos, altura em que poderá ser libertado.
Esta perspetiva gera apreensão e debate sobre a adequação do sistema judicial para lidar com crimes desta natureza cometidos por menores.













