O incidente, que ocorreu enquanto a criança estava no seu carrinho, levanta questões sobre segurança rodoviária em zonas urbanas.
O atropelamento ocorreu quando a mãe e a filha foram atingidas por um veículo.
A mãe não sofreu ferimentos, mas a bebé foi transportada em estado crítico para o hospital de Faro, onde acabou por falecer horas depois.
Um detalhe relevante é que o condutor do veículo abandonou o local do acidente, mas regressou cerca de 15 minutos mais tarde, tendo sido identificado pelas autoridades. O caso gerou um forte abalo na comunidade local e teve repercussão nacional, destacando a extrema vulnerabilidade da vítima e as circunstâncias chocantes do acidente.
Este evento sublinha a fragilidade da vida e a necessidade de uma maior consciencialização por parte dos condutores, especialmente em áreas com grande circulação de peões e famílias. A morte de uma criança de tão tenra idade é uma tragédia que abala profundamente a estrutura social, provocando um luto coletivo e um debate sobre as responsabilidades individuais e coletivas na prevenção de acidentes.
A investigação, a cargo da GNR, será crucial para apurar todas as circunstâncias, incluindo a velocidade do veículo e as condições da via, e para determinar a responsabilidade criminal do condutor.
A reação da comunidade e o acompanhamento do caso pela comunicação social refletem a gravidade e o impacto emocional de perdas tão precoces e inesperadas.













