A investigação está em curso, com a filha de 14 anos do cientista a ser a principal testemunha de um crime que permanece por resolver. A morte de Nuno Loureiro, baleado na noite de segunda-feira, é investigada como homicídio pelas autoridades norte-americanas, que ainda não efetuaram qualquer detenção nem identificaram suspeitos.

A brutalidade do crime, ocorrido na residência da vítima, deixou os vizinhos assustados, que relataram ter ouvido "três estrondos enormes".

O caso assume contornos ainda mais dramáticos pelo facto de a principal testemunha ser a filha adolescente do cientista, que assistiu ao crime e conseguiu descrever o atirador às autoridades.

A sua cooperação é vista como crucial para o avanço das investigações.

A ausência de suspeitos e de um motivo claro para o ataque adensa o mistério e a angústia em torno do caso. A comunidade académica e o público em Portugal e nos EUA aguardam por respostas, enquanto lamentam a perda de um cientista respeitado, cuja carreira promissora foi tragicamente interrompida.

A investigação continua a ser uma prioridade para a polícia local, que procura ativamente o responsável por este ato violento.