A cerimónia decorreu na Igreja de Alfarim, em Sesimbra, e serviu como um momento de união e recordação para as famílias enlutadas.
A dor da perda permanece viva, como expressou Fernanda Cristóvão, mãe de uma das vítimas, Catarina: "Quem ama nunca esquece".
Noutra declaração pungente, uma mãe confessou: "Eu era uma pessoa extremamente feliz e agora disfarço".
Estas palavras revelam o impacto profundo e duradouro da tragédia na vida dos que ficaram.
O evento anual não é apenas um ato de memória, mas também um símbolo de resiliência e da necessidade de manter o debate público sobre as circunstâncias que levaram à morte dos jovens estudantes. A comemoração reforça a importância da lembrança coletiva e do apoio contínuo às famílias que, doze anos depois, ainda vivem com as cicatrizes de uma noite fatídica.












