Era suspeito de ter assassinado à facada Conceição Figueiredo, com quem manteve um breve relacionamento, em maio.

Após o crime, terá ocultado o corpo da vítima numa zona de difícil acesso na região de Mortágua, Viseu.

A sua morte, ocorrida no estabelecimento prisional onde aguardava julgamento, impede a realização do mesmo e, consequentemente, o apuramento judicial da sua culpa ou inocência.

Este desfecho súbito do caso levanta questões sobre o sistema prisional e a saúde mental dos reclusos, ao mesmo tempo que priva a família da vítima de obter respostas e justiça através de um veredito em tribunal. O processo criminal contra o arguido extingue-se com a sua morte, encerrando formalmente um caso que abalou a comunidade de Oliveira do Bairro, mas deixando um sentimento de justiça por cumprir para os familiares e amigos de Conceição Figueiredo.