Lucinete Freitas, que morava sozinha em Portugal desde abril de 2025, foi encontrada morta numa “zona erma e com mata”, com o corpo coberto por objetos numa tentativa de ocultação.

A investigação da Polícia Judiciária (PJ) apurou que a vítima foi assassinada “à pancada” após uma discussão que terá tido origem num “motivo fútil”.

A suspeita, patroa da vítima, foi detida na quinta-feira e presente a tribunal no sábado.

O marido de Lucinete, João Teodoro, confirmou a órgãos de comunicação social que as investigações da PJ apontavam para a patroa como a autora do crime. O caso ganhou contornos particularmente chocantes pela relação de proximidade e confiança que existia entre a vítima e a alegada homicida, que poderá ter ligações à família para a qual Lucinete trabalhava.

A descoberta do corpo e a rápida detenção da suspeita foram o culminar de uma investigação que mobilizou as autoridades após o alerta de desaparecimento da ama.