O arguido encontrava-se em prisão preventiva, aguardando julgamento, quando foi encontrado sem vida no estabelecimento prisional.
No início do mês, o Ministério Público tinha formalizado a acusação, imputando-lhe o assassinato à facada da mulher com quem mantivera um curto relacionamento, em maio.
Segundo a acusação, após cometer o crime, Jair Pereira terá ocultado o corpo da vítima numa zona de difícil acesso na região de Mortágua, em Viseu.
A morte do acusado na prisão extingue a sua responsabilidade criminal, o que significa que o processo judicial contra ele termina sem que haja um julgamento para apurar os factos e determinar a sua culpa. Este desfecho impede que a justiça seja plenamente realizada em tribunal, deixando a família da vítima sem as respostas e a condenação que aguardava.













