Um dos aspetos mais graves revelados por este incidente é o facto de o lar funcionar em situação ilegal, sem a devida licença da Segurança Social.

Esta revelação levanta sérias questões sobre a fiscalização e a segurança das respostas sociais destinadas à população idosa, uma das mais vulneráveis da sociedade.

A falta de licenciamento implica que a instituição não era sujeita às vistorias e aos critérios de qualidade e segurança exigidos por lei, o que pode ter contribuído para a ocorrência desta tragédia.

O caso está agora a ser investigado para apurar todas as responsabilidades, tanto do agressor como da gestão do estabelecimento.