A companhia aérea Easyjet afirmou que a idosa estava autorizada a voar e que embarcou viva, apoiada pela família.

No entanto, esta versão é contestada por outros passageiros a bordo.

A imprensa cita testemunhas que garantem que a mulher "já estava morta quando embarcou".

Esta discrepância de relatos coloca em causa os protocolos da companhia e do aeroporto.

Se a passageira já se encontrava sem vida, questiona-se como foi possível passar pelos controlos de embarque sem que a sua condição fosse detetada.

Se, por outro lado, faleceu durante o voo, o foco recai sobre a assistência prestada a bordo.

O incidente está a ser investigado, mas a polémica em torno das circunstâncias do embarque domina a cobertura noticiosa do evento.