A companhia aérea afirma que a passageira estava viva e autorizada a voar, mas outros passageiros contestam essa versão.
O incidente ocorreu num voo com destino a Londres.
A companhia aérea low-cost emitiu um comunicado garantindo que a idosa tinha autorização médica para viajar e que estava viva no momento do embarque.
No entanto, esta versão oficial é contrariada por testemunhos de outros passageiros a bordo.
Segundo a imprensa, que cita estes passageiros, a mulher já estaria morta quando foi levada para dentro do avião, amparada pela família.
Esta discrepância entre a posição da empresa e os relatos de testemunhas oculares levanta sérias questões sobre os procedimentos de verificação de passageiros e a gestão de emergências médicas antes e durante os voos.
O caso está a ser investigado para apurar as responsabilidades e esclarecer as circunstâncias exatas que rodearam a morte da passageira e o seu embarque.













