A "Petição para que o Governo reconheça o genocídio em Gaza e pressione Israel a permitir a entrada de ajuda na Palestina" reuniu rapidamente o apoio de mais de 120 figuras proeminentes da cultura, política e outras áreas, incluindo os músicos Sérgio Godinho e Ana Moura, o ator Albano Jerónimo e políticos como Catarina Martins e Marta Temido. O texto, que para ser discutido em plenário na Assembleia da República necessita de 7.500 assinaturas, insta o governo a apelar a um cessar-fogo imediato, a exigir a entrada de ajuda humanitária e a reconhecer que está em curso um genocídio. Os subscritores afirmam ser "inadmissível ser neutral perante o que se passa em Gaza". Paralelamente, manifestações sob o lema "Gaza tem fome" ocorreram em Lisboa, junto ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, e no Porto, onde uma vigília de 15 horas chamou a atenção para a catástrofe humanitária. Os manifestantes, munidos de panelas e colheres, protestaram ruidosamente para simbolizar a fome e exigir uma ação concreta do Estado português.
Sociedade Civil Portuguesa Mobiliza-se por Gaza com Petição e Protestos
Em Portugal, a crise em Gaza motivou uma significativa mobilização da sociedade civil, com mais de uma centena de personalidades a subscreverem uma petição que exige um papel mais ativo do governo português. Simultaneamente, realizaram-se protestos em Lisboa e no Porto focados na denúncia da fome que assola o território palestiniano.



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