O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, anunciou uma "reunião de emergência" com Emmanuel Macron e o chanceler alemão, Friedrich Merz, para discutir a situação, que descreveu como "indescritível e indefensável". O apelo conjunto dos E3 também reiterou a necessidade da libertação dos reféns e do desarmamento do Hamas, manifestando-se firmemente contra qualquer tentativa de anexação de territórios palestinianos. Adicionalmente, o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, apelou a uma ação imediata para terminar a guerra, descrevendo a situação como uma "crise moral que desafia a consciência mundial". A comissária europeia Hadja Lahbib também se juntou ao coro de vozes, pedindo a Israel que "levante as restrições" para que a ONU possa retomar o controlo da ajuda. Esta concertação diplomática europeia, especialmente após o anúncio francês de reconhecimento do Estado da Palestina, sinaliza uma crescente impaciência e uma tentativa de adotar uma posição mais coesa e assertiva face ao conflito.
Pressão Diplomática Europeia sobre Israel
As principais potências europeias intensificaram a pressão diplomática sobre Israel para que ponha fim à crise humanitária em Gaza. Num comunicado conjunto, França, Reino Unido e Alemanha (E3) exigiram o fim imediato da "catástrofe humanitária" e instaram Israel a "levantar imediatamente as restrições à entrega de ajuda humanitária", respeitando as suas obrigações ao abrigo do direito internacional.



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