O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, voltou a apelar à implementação desta solução, questionando: “Qual é a alternativa?”.

A iniciativa foi o catalisador para uma onda de anúncios de reconhecimento do Estado da Palestina por parte de vários países, incluindo Portugal, que subscreveu uma declaração conjunta com outras 14 nações.

O ministro português dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, considerou a conferência um “ponto de viragem”.

No entanto, o boicote por parte de Israel e dos EUA, que classificaram a conferência como uma “manobra imprudente que irá fortalecer ainda mais o Hamas”, evidencia as profundas divisões que continuam a impedir um consenso internacional sobre o caminho a seguir para a paz na região.