A visita do enviado especial dos EUA, Steve Witkoff, foi descrita como uma "encenação premeditada" para "limpar a imagem da ocupação" e desviar a atenção da "guerra de fome". O grupo também condicionou o acesso da Cruz Vermelha aos reféns israelitas à abertura permanente de corredores humanitários e à interrupção dos ataques aéreos durante a distribuição de ajuda em todo o enclave.

Analistas sugerem que o Hamas se sentiu "um pouco empoderado" pela recente onda de países europeus dispostos a reconhecer o Estado da Palestina, o que poderá estar a contribuir para o endurecimento da sua posição negocial e a dificultar a obtenção de um cessar-fogo.