Philippe Lazzarini, diretor da agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA), classificou os lançamentos aéreos como "dispendiosos, ineficazes e podem até matar civis esfomeados". Lazzarini argumentou que "os lançamentos aéreos são pelo menos 100 vezes mais caros do que os camiões" e que estes últimos "transportam o dobro da ajuda dos aviões". O responsável da UNRWA defende que, se existe vontade política para permitir os lançamentos aéreos, deveria haver a mesma vontade para abrir as passagens terrestres, que permitiriam a entrada de um volume de ajuda muito superior e de forma mais segura. A controvérsia evidencia as enormes dificuldades logísticas e políticas para fazer chegar ajuda a uma população à beira da fome.
Ajuda Humanitária Lançada por Via Aérea em Gaza Enfrenta Críticas da ONU
Vários países europeus, incluindo Alemanha, França e Espanha, juntaram-se à Jordânia e aos Emirados Árabes Unidos na realização de lançamentos aéreos de ajuda humanitária sobre a Faixa de Gaza. As operações, coordenadas com o exército israelita, visam aliviar a grave crise de fome que assola o território palestiniano, com a entrega de dezenas de toneladas de alimentos e material médico. A Alemanha lançou 14 toneladas, a Espanha 12 toneladas e a França previu quatro voos com um total de 40 toneladas de ajuda. O exército de Israel confirmou ter coordenado o lançamento aéreo de 136 paletes de ajuda alimentar. No entanto, esta modalidade de assistência tem sido alvo de fortes críticas por parte das Nações Unidas.



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