O documento destaca ainda o número alarmante de vítimas entre os profissionais da comunicação social no terreno: quase 200 jornalistas foram mortos, a grande maioria palestinianos. Perante as frequentes alegações de crimes de guerra, os jornalistas salientam que “deve ser do interesse de todas as partes que estas alegações sejam investigadas por jornalistas independentes”.
Jornalistas Exigem Acesso Independente à Faixa de Gaza
Jornalistas e organizações de liberdade de imprensa de todo o mundo, incluindo de Portugal, lançaram uma petição a exigir o acesso irrestrito e independente de correspondentes estrangeiros à Faixa de Gaza. A iniciativa sublinha a urgência de uma cobertura factual da catástrofe humanitária e dos alegados crimes de guerra, num conflito que já é o mais mortífero de que há registo para os profissionais da comunicação social. A petição, assinada por mais de 300 profissionais, entre os quais se destacam nomes como Christiane Amanpour da CNN e jornalistas portugueses como Adelino Gomes e Cândida Pinto, apela às autoridades israelitas e ao Hamas para que permitam a entrada imediata de jornalistas em Gaza. Os signatários defendem o “direito universal à reportagem independente e in loco em zonas de conflito”, argumentando que o acesso é “urgentemente necessário, não apenas para documentar a catástrofe em curso, mas para garantir que a verdade desta guerra não é ditada por aqueles que controlam as armas e a narrativa”. A carta aberta recorda o legado de jornalistas mortos em conflitos anteriores, como Marie Colvin e James Foley, para justificar a legitimidade ética de entrar em zonas de conflito sem aprovação oficial quando o silêncio é imposto.



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