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Mundo August 8, 2025

Condenação Internacional Generalizada ao Plano Israelita

A decisão de Israel de avançar com um plano de ocupação da Cidade de Gaza desencadeou uma vaga de condenação por parte da comunidade internacional, que teme uma catástrofe humanitária e o colapso dos esforços de paz.

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Vários governos e organizações multilaterais instaram Israel a reconsiderar a sua estratégia.

A Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, pediu que a decisão "seja reconsiderada", apelando a um cessar-fogo imediato e ao acesso sem entraves da ajuda humanitária.

O Alto-comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Türk, exigiu a suspensão imediata do plano, afirmando que este viola o direito internacional e o direito palestiniano à autodeterminação.

Governos europeus expressaram forte preocupação.

Portugal, através do Ministério dos Negócios Estrangeiros, manifestou-se "profundamente preocupado", considerando que a decisão "põe em causa os esforços para o cessar-fogo e agrava a tragédia humanitária".

Espanha condenou firmemente a medida, que, segundo o ministro José Manuel Albares, apenas trará "mais sofrimento", enquanto a Bélgica convocou a embaixadora israelita para exigir que o governo de Netanyahu "volte atrás".

Para além da Europa, a Arábia Saudita condenou "com toda a veemência" o plano, acusando Israel de continuar os "crimes de fome" e a "limpeza étnica".

A Turquia classificou a decisão como uma "nova fase" da "política de expansão e genocídio", e a China manifestou "grande preocupação", reafirmando que "Gaza pertence ao povo palestiniano".

ai briefingEm resumo
A comunidade internacional reagiu de forma veemente ao plano de Israel, com apelos unânimes à contenção e ao respeito pelo direito internacional. As críticas, provenientes da Europa, do Médio Oriente e de organizações como a ONU, alertam para o agravamento da crise humanitária e o risco de genocídio.

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