O movimento advertiu que a expansão da ofensiva em Gaza "não será uma viagem fácil" para as forças israelitas e que implicará "pagar um preço elevado", com mais baixas entre os seus soldados. O grupo reiterou que a escalada militar significa "sacrificar" os reféns ainda em cativeiro, acusando o primeiro-ministro israelita de "não se importar com o destino" deles para servir "os seus interesses pessoais e a sua agenda ideológica extremista". O Hamas afirmou que não poupará esforços para alcançar um acordo global que inclua a libertação de todos os prisioneiros, o fim da guerra e a retirada das forças de ocupação. Noutra declaração, o Hamas mencionou ter demonstrado flexibilidade através dos mediadores egípcios e do Qatar para alcançar um cessar-fogo, mas avisou que as "ilusões" de Netanyahu de uma vitória militar estão destinadas a falhar.
Reação do Hamas: Plano de Ocupação é um "Crime de Guerra"
O Hamas condenou veementemente o plano israelita de ocupar a Cidade de Gaza, classificando-o como um "novo crime de guerra" e alertando que esta "aventura criminosa custará caro" a Israel. O grupo islamita acusa o governo de Netanyahu de sacrificar os reféns restantes para atingir objetivos políticos pessoais. Num comunicado divulgado após a aprovação do plano, o Hamas declarou que a decisão de deslocar quase um milhão de habitantes constitui um crime que o exército de ocupação pretende cometer.



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