O primeiro-ministro palestiniano, Mohammad Mustafa, declarou que, apesar do cenário sombrio, "Gaza será reconstruída e a Palestina ergue-se".

A ANP posicionou-se como a única entidade capaz de assumir a governação e a segurança na Faixa de Gaza, afirmando que esta é a única via para garantir a estabilidade. Esta posição entra em confronto direto com um dos cinco princípios do plano de Netanyahu, que prevê o estabelecimento de uma "administração civil alternativa que não seja nem o Hamas nem a Autoridade Palestiniana", evidenciando a ausência de um caminho consensual para o futuro da governação de Gaza.