A campanha pretende também mobilizar manifestações simultâneas em vários países em solidariedade com o povo palestiniano.

Esta não é a primeira vez que Greta Thunberg se envolve em iniciativas do género.

Em junho, a ativista integrou uma flotilha anterior que foi intercetada pelo exército israelita.

Na altura, Thunberg e outros três ativistas aceitaram ser deportados, enquanto os restantes foram detidos.

Outro navio da mesma organização, o Handala, foi igualmente intercetado em julho.

A organização da flotilha afirma que os navios transportam ajuda humanitária essencial, como leite em pó para bebés, fraldas e medicamentos, destinada a uma população que enfrenta uma "fome deliberada e um colapso médico sob o bloqueio ilegal de Israel". As autoridades israelitas, no entanto, consideram estas iniciativas uma violação do bloqueio marítimo que impõem a Gaza.