A acusação de uma "campanha deliberada de fome" enquadra o bloqueio à ajuda humanitária e a destruição de infraestruturas civis não como consequências inevitáveis da guerra, mas como uma estratégia intencional para infligir sofrimento à população palestiniana. Esta perspetiva é reforçada pelos relatos de que Israel bloqueou a entrada de ajuda durante meses e que a quantidade que agora permite entrar é insuficiente para as necessidades de mais de dois milhões de pessoas.
A formalização destas acusações por parte de organizações como a Amnistia Internacional aumenta a pressão sobre Israel nos fóruns internacionais e legais, contestando a legitimidade das suas operações militares.














