O exército israelita já declarou controlar as entradas da cidade, com unidades blindadas e de infantaria a cercarem a área a partir do sul e do norte. A COGAT, autoridade militar israelita, começou a contactar médicos e organizações humanitárias para prepararem a sua deslocação para sul, antecipando a evacuação de cerca de um milhão de pessoas.

Esta diretiva gerou forte condenação internacional.

O Presidente francês, Emmanuel Macron, alertou que a ofensiva levará a um "desastre" e a uma "guerra permanente" na região.

A decisão também expôs divisões internas em Israel, com o chefe do Estado-Maior a opor-se inicialmente ao plano, temendo que a operação na Cidade de Gaza, considerada mais perigosa para as tropas, colocasse em risco os reféns ainda detidos pelo Hamas.

Apesar das objeções e da pressão internacional, o governo parece determinado a avançar com a invasão.