Não queremos que nos enviem para o Egito ou para outro país".

Recordando as "calamidades e injustiças" sofridas na primeira deslocação, quando a sua casa foi destruída e familiares foram mortos, acrescentou: "Agora não sairemos de Gaza, aconteça o que acontecer, porque sair significa destruição e morte.

Entre morrer lá ou aqui, preferimos morrer aqui, no norte da Faixa de Gaza".

Este sentimento é partilhado por muitos que resistem a abandonar as suas casas, apesar dos intensos bombardeamentos e do avanço das tropas israelitas.

O Egito também se manifestou, afirmando que a deslocação de palestinianos é uma "linha vermelha" e que não permitirá que a sua segurança nacional seja posta em risco.