A operação, descrita como a "Fase 2" da campanha militar, já começou com movimentações preliminares, com o exército a afirmar que "já controla as entradas da Cidade de Gaza".
Para a ofensiva, o ministro da Defesa, Israel Katz, aprovou a convocação de mais de 60.000 reservistas nas próximas duas semanas, enquanto outros 70.000 verão o seu serviço prolongado. O plano prevê a evacuação de toda a população da cidade, estimada em cerca de um milhão de pessoas, para o sul do enclave.
As IDF já começaram a contactar equipas médicas e organizações humanitárias para prepararem a sua deslocação para o sul.
A decisão de avançar com a ofensiva gerou forte condenação internacional.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, alertou que a operação levaria a um "desastre" e a uma "guerra permanente".
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, respondeu com uma ameaça contundente, afirmando que "as portas do inferno abrir-se-ão sobre as cabeças dos assassinos e violadores do Hamas em Gaza" até que aceitem as condições de Israel. A ofensiva avança apesar das objeções levantadas pelo próprio comandante das forças armadas, que receia que a operação coloque em perigo os cerca de 20 reféns que se acredita estarem ainda vivos.












