O ministro das Finanças de extrema-direita de Israel, Bezalel Smotrich, celebrou a decisão, afirmando que esta "apaga na prática a ilusão de 'dois Estados' e consolida o controlo do povo judeu sobre o coração da Terra de Israel".

A decisão, que esteve suspensa durante duas décadas devido a forte oposição internacional, foi imediatamente condenada.

Vinte e um Estados, incluindo Portugal, França e Reino Unido, juntamente com a União Europeia, emitiram uma declaração conjunta a instar Israel a reverter a decisão "nos termos mais veementes", considerando o plano "inaceitável".

A diplomacia israelita respondeu reivindicando o "direito histórico dos judeus de viver em qualquer lugar da Terra de Israel". A aprovação deste plano ocorre num momento de tensão acrescida devido à guerra em Gaza e cerca de um mês antes da Assembleia-Geral da ONU, onde vários países europeus pretendem reconhecer o Estado da Palestina, o que torna a medida israelita ainda mais provocadora no atual contexto geopolítico.