Entre os participantes estavam figuras como o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair e Jared Kushner, genro e antigo conselheiro de Donald Trump.
O enviado presidencial Steve Witkoff afirmou que o plano em elaboração é “sólido e bem-intencionado”.
No entanto, a exclusão de responsáveis palestinianos destas discussões cruciais sobre o seu próprio futuro gerou críticas.
As visões para Gaza parecem divergir significativamente.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, defende a “desmilitarização” do território e a transferência do poder para “um governo civil que não seja o Hamas”.
Por outro lado, o Presidente Donald Trump lançou a ideia de uma reconstrução radical, sugerindo que os EUA poderiam tomar o controlo de Gaza para a transformar na “Riviera do Médio Oriente”.
Este plano, que aludiu à possível transferência dos habitantes palestinianos para o Egito ou a Jordânia, foi aclamado pela extrema-direita israelita, mas rejeitado pela maioria das nações árabes e ocidentais, com a ONU a alertar para o risco de uma “limpeza étnica”. As discussões prosseguem num contexto em que o governo israelita afirma não ter “nenhum plano” para a existência de um Estado palestiniano.













