Acrescentaram que o exército israelita terá estado “diretamente envolvido nos desaparecimentos forçados de pessoas que procuravam ajuda”.

Em resposta, a Fundação Humanitária de Gaza (FHG), uma estrutura apoiada pelos Estados Unidos e por Israel, negou as acusações.

Num comunicado enviado à agência France-Presse (AFP), a fundação afirmou que “não há provas de desaparecimentos forçados” dentro das suas instalações, embora reconheça operar “numa zona de guerra onde existem sérias alegações contra todas as partes que operam fora” das suas instalações. Os artigos sublinham o contexto perigoso destes pontos de distribuição, referindo que centenas de pessoas já morreram nestes locais, que têm sido alvo de críticas da ONU e considerados uma “armadilha a céu aberto”.