O ministério adverte que o balanço real pode ser superior, uma vez que muitos corpos permanecem sob os escombros ou em zonas de difícil acesso. O número de mortos inclui mais de 320 pessoas que sucumbiram à fome, uma consequência direta das severas restrições impostas por Israel à entrada de ajuda humanitária. Além disso, as autoridades reportam que 2.203 pessoas foram mortas em ataques de tropas israelitas enquanto tentavam obter ajuda. A guerra foi desencadeada pelo ataque do Hamas a 7 de outubro de 2023, que causou cerca de 1.200 mortos em Israel e o sequestro de aproximadamente 250 pessoas. A retaliação israelita, de uma escala sem precedentes, provocou a destruição de quase todas as infraestruturas de Gaza e a deslocação forçada de centenas de milhares de pessoas, levando vários países e organizações internacionais a acusar Israel de genocídio. Os relatórios diários continuam a documentar novas vítimas, como um balanço de 24 horas que registou 59 "mártires" e 224 feridos.
Balanço de Vítimas da Guerra Supera os 63 Mil Mortos
A ofensiva militar israelita na Faixa de Gaza, iniciada em outubro de 2023, já resultou em mais de 63.000 mortos e perto de 160.000 feridos, segundo as autoridades de saúde do enclave. Estes números, que incluem um número crescente de vítimas de fome e de ataques a civis que procuravam ajuda, sublinham a escala da devastação humanitária no território. De acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, o número oficial de vítimas confirmadas atingiu 63.025 mortos e 159.490 feridos.



Artigos
5Mundo
Ver mais
Três pessoas morreram e várias ficaram hoje feridas no Líbano em consequência de ataques israelitas, segundo o Ministério da Saúde libanês, enquanto o exército de Israel confirmou ter matado dois "terroristas" numa ofensiva contra o Hezbollah.

O governo russo lamentou hoje ainda não ter recebido explicações dos Estados Unidos da América sobre o anúncio feito no final do mês passado pelo Presidente norte-americano sobre a retoma de testes de armas nucleares.

Anúncio do presidente norte-americano sobre a retoma de testes de armas nucleares foi feito no final do mês passado.

Uma investigação da CNN Internacional revela que a China está a ampliar de forma significativa as suas instalações de mísseis, num movimento que representa um passo decisivo na corrida pela supremacia naval.






