Após a operação, o Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu reafirmou o seu compromisso: "Não descansaremos ou permaneceremos em silêncio até fazermos regressar a casa todos os sequestrados, vivos e mortos".

Dos 251 reféns raptados a 7 de outubro, estima-se que 48 permaneçam em Gaza.

Destes, Israel acredita que pelo menos 20 ainda estejam vivos.

Esta incerteza sobre o estado dos cativos é um dos principais motores dos protestos em massa em Israel, liderados pelo Fórum de Famílias de Reféns e Desaparecidos, que exige que o governo priorize um acordo diplomático para garantir a sua libertação, em vez de continuar a ofensiva militar.