Estas ações refletem um aumento do isolamento de Israel no cenário global.
A Turquia tomou uma das medidas mais drásticas ao suspender completamente as relações comerciais com Israel e ao encerrar o seu espaço aéreo a certos voos israelitas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Hakan Fidan, sublinhou que "nenhum outro país, para além do nosso, interrompeu completamente o seu comércio com Israel". O Hamas saudou a decisão e apelou a outras nações para que intensifiquem as sanções para "obrigar [Israel] a pôr termo ao seu genocídio". A Organização para a Cooperação Islâmica (OCI), que reúne 57 países, também apelou à imposição de sanções, à suspensão do fornecimento de armas e à revisão das relações diplomáticas e económicas com Israel.
No setor financeiro, o fundo soberano de pensões da Noruega vendeu as suas participações em cinco bancos e noutras empresas israelitas, citando um risco inaceitável de contribuição para graves violações dos direitos humanos. Em sentido contrário, os Estados Unidos anunciaram a revogação de vistos a membros da Autoridade Palestiniana e da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) antes da Assembleia Geral da ONU, uma medida elogiada por Israel.













