A reação do Hamas foi imediata e inequívoca. Bassen Naim, um alto representante do movimento, declarou a "rejeição do Hamas e do povo" palestiniano ao plano, sublinhando que Gaza é "parte integrante da grande pátria palestiniana".

A proposta surge no contexto de reuniões em Washington, lideradas pelo enviado especial Steve Witkoff, para discutir o futuro de Gaza, encontros que notavelmente não incluíram representantes palestinianos.

O Departamento de Estado dos EUA não comentou oficialmente as informações, mas o plano já foi rejeitado por países árabes, ocidentais e pela ONU.