Uma flotilha humanitária internacional, que conta com a participação de figuras portuguesas proeminentes como a líder do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, prepara-se para navegar em direção a Gaza, num ato de desafio ao bloqueio imposto ao enclave. A iniciativa representa um gesto significativo da sociedade civil internacional, ganhando particular destaque em Portugal devido à presença de Mariana Mortágua, do ativista Miguel Duarte e da atriz Sofia Aparício. A dimensão global da missão é reforçada pela participação de personalidades de renome mundial, como a ativista Greta Thunberg e os atores Susan Sarandon e Liam Cunningham.
O objetivo da flotilha é duplo: entregar ajuda humanitária a uma população que enfrenta uma crise severa e contestar a legalidade do bloqueio marítimo.
Os organizadores invocam o direito internacional para justificar a sua liberdade de navegação e a passagem humanitária.
A missão recebeu um forte apoio das autoridades palestinianas.
Os autarcas de Belém e Ramallah divulgaram mensagens de agradecimento, descrevendo os participantes como "heróis" e a viagem como "histórica". Este apoio enquadra a iniciativa não apenas como uma missão de ajuda, mas como um ato político de solidariedade. A própria Mariana Mortágua descreveu a participação como um gesto de "humanidade", afirmando que "o mundo e a humanidade estão a ser salvos pelo povo palestiniano", sublinhando a urgência de agir perante o que considera ser um genocídio.
Em resumoUma flotilha de ajuda humanitária de alto perfil, com a participação de ativistas portugueses e internacionais, prepara-se para desafiar o bloqueio a Gaza, uma ação descrita como um ato de humanidade e solidariedade, que já recebeu o agradecimento de autoridades palestinianas.