O objetivo da flotilha é duplo: entregar ajuda humanitária a uma população que enfrenta uma crise severa e contestar a legalidade do bloqueio marítimo.

Os organizadores invocam o direito internacional para justificar a sua liberdade de navegação e a passagem humanitária.

A missão recebeu um forte apoio das autoridades palestinianas.

Os autarcas de Belém e Ramallah divulgaram mensagens de agradecimento, descrevendo os participantes como "heróis" e a viagem como "histórica". Este apoio enquadra a iniciativa não apenas como uma missão de ajuda, mas como um ato político de solidariedade. A própria Mariana Mortágua descreveu a participação como um gesto de "humanidade", afirmando que "o mundo e a humanidade estão a ser salvos pelo povo palestiniano", sublinhando a urgência de agir perante o que considera ser um genocídio.