Os dados divulgados pelo Ministério da Saúde do enclave, controladas pelo Hamas, mas consideradas fiáveis por agências da ONU, indicam um custo humano alarmante.
Embora não se diferenciem combatentes de civis, as autoridades locais afirmam que mulheres e crianças constituem cerca de metade das vítimas mortais. Relatos diários de ataques aéreos e terrestres confirmam a contínua perda de vidas civis. Num único dia, ataques israelitas na Cidade de Gaza mataram pelo menos 31 pessoas, das quais mais de metade eram mulheres e crianças. A ofensiva não só causa mortes diretas, mas também agrava uma crise humanitária sem precedentes, com a destruição de infraestruturas essenciais, o deslocamento forçado de centenas de milhares de pessoas e um bloqueio que levou a uma situação de fome declarada pela ONU. A magnitude das baixas e do sofrimento civil alimenta o debate global sobre a proporcionalidade da resposta de Israel e a necessidade urgente de um cessar-fogo para proteger a população.














