O plano inclui incentivos financeiros para quem aceitasse sair, com uma oferta de 5.000 dólares em dinheiro, além de ajuda para o pagamento de rendas e alimentação.

A reação do Hamas foi imediata e veemente.

Bassen Naim, um alto funcionário do movimento, declarou que "Gaza não está à venda", sublinhando que o território é "parte integrante da grande pátria palestiniana".

Outro representante do Hamas reforçou a rejeição a "todos estes planos que deslocam o povo e mantêm o ocupante" nas suas terras.

O plano surge alinhado com declarações anteriores do presidente Donald Trump, que manifestou o desejo de transformar Gaza na "Riviera do Médio Oriente".