O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, assumiu total responsabilidade pela operação, justificando-a como uma resposta ao atentado em Jerusalém no dia anterior e afirmando: "Digo ao Qatar e a todas as nações que abrigam terroristas: devem expulsá-los ou levá-los à justiça.
Porque se não o fizerem, nós faremos".
A reação do Qatar foi imediata e veemente.
O primeiro-ministro Mohammed bin Abdulrahman Al-Thani classificou o ataque como "terrorismo de Estado" e uma "violação da soberania", afirmando que Israel "matou qualquer esperança" de libertar os reféns.
A comunidade internacional condenou largamente a ação.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, considerou-o um "incidente lamentável", enquanto a UE, Rússia, China e Portugal manifestaram preocupação com a escalada e a violação do direito internacional.
A operação militar em território de um país mediador crucial como o Qatar colocou as já frágeis negociações para um cessar-fogo num ponto crítico, com o Conselho de Segurança da ONU a reunir-se de emergência para debater a situação.














