A reação internacional foi rápida e severa.

O Presidente dos EUA, Donald Trump, expressou o seu descontentamento, a União Europeia alertou para a violação do direito internacional, e países como Rússia, China, Reino Unido, França e Espanha condenaram veementemente a ação.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, assumiu “total responsabilidade”, justificando a operação como uma resposta a um atentado em Jerusalém e afirmando que Israel agiu de “forma independente”.

O Hamas confirmou a morte de cinco dos seus membros, mas afirmou que os líderes da delegação negocial sobreviveram.

O ataque ocorreu num momento crítico, pondo em causa o papel do Qatar como mediador-chave e levando à convocação de uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU. A ação de Israel é vista por muitos como uma tentativa de sabotar as negociações de paz, com o primeiro-ministro qatari a acusar Netanyahu de ter “matado qualquer esperança” de libertar os reféns.