Albanese destacou que, devido à intensidade dos ataques e à destruição generalizada, "levará anos a verificar o número verdadeiro de vítimas e a recuperar os restos mortais desta catástrofe, como aconteceu na Bósnia".

A sua análise reflete a dificuldade extrema em contabilizar as vítimas num cenário onde milhares de pessoas estão desaparecidas, presumivelmente soterradas nos escombros, e onde o sistema de saúde entrou em colapso.

A discrepância entre os números oficiais e as projeções académicas evidencia a escala da tragédia humana e a incerteza sobre o seu verdadeiro alcance.