O Egito reiterou a sua oposição categórica a qualquer deslocação da população de Gaza para o seu território, considerando-a uma "ameaça à segurança nacional" e uma "linha vermelha clara".

Entretanto, a Jordânia anunciou o encerramento por tempo indeterminado da passagem fronteiriça Allenby/Rei Hussein com a Cisjordânia, após um motorista jordano de um camião de ajuda humanitária ter matado a tiro dois soldados israelitas. O ataque levou Israel a suspender a entrada de ajuda proveniente da Jordânia, com o primeiro-ministro Netanyahu a afirmar que era "responsabilidade da Jordânia evitar o ataque".

Ambos os países, que desempenham papéis de mediação, enfrentam uma pressão crescente, com o Presidente egípcio a classificar pela primeira vez Israel como "inimigo" numa cimeira árabe.