O chefe do exército israelita, Eyal Zamir, afirmou que as forças iriam "reforçar todos os componentes da defesa ao longo desta fronteira".

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu exigiu novos protocolos de segurança, incluindo a inspeção exaustiva de camiões e a passagem de motoristas por detetores de metais, responsabilizando a Jordânia por não ter evitado o ataque.

A Jordânia condenou o ato, descrevendo-o como "uma violação da lei e uma ameaça aos interesses do reino e à sua capacidade de entregar ajuda humanitária". O Hamas, por outro lado, aplaudiu o ataque, considerando-o "uma mensagem clara" de que as políticas de Israel "não ficarão sem resposta". O encerramento da fronteira agrava a crise humanitária, uma vez que as organizações calculam que são necessários entre 500 a 600 camiões diários para abastecer a população de Gaza, um número muito superior aos 230 que entravam antes do incidente.