A ofensiva militar israelita, lançada em retaliação ao ataque de 7 de outubro de 2023, resultou numa devastação generalizada e numa crise humanitária que levou a comissão da ONU a concluir que Israel está a cometer genocídio.
Esta acusação foi reforçada por declarações de altos funcionários internacionais.
O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, afirmou que nada pode justificar a “punição coletiva do povo palestiniano” ou a “dizimação sistemática de Gaza”.
O Rei Abdullah II da Jordânia criticou o que considerou um duplo padrão internacional, questionando: “Quanto tempo passará antes de exigirmos os mesmos padrões a todas as nações?”.
O Papa Leão XIV também se pronunciou, afirmando que “não há futuro baseado na violência”.
Israel nega as acusações, argumentando que as suas ações visam o Hamas e são conduzidas em conformidade com o direito internacional.












