Os organizadores denunciaram "operações psicológicas", incluindo a presença de "vários drones" e "explosões" ouvidas perto dos seus barcos em águas internacionais.

Israel respondeu com um aviso firme, declarando que não permitirá que nenhum navio entre numa "zona de combate ativa" ou viole o que considera um "bloqueio naval legal". O governo israelita propôs que a flotilha atracasse no porto de Ascalon para que a ajuda fosse transferida, uma oferta que a flotilha rejeitou prontamente, considerando-a uma "prática recorrente" para obstruir e atrasar a entrega de ajuda.

Esta situação ocorre num contexto dramático: a ONU declarou fome em partes de Gaza, onde mais de 400 pessoas, na sua maioria crianças, já morreram de desnutrição.

O Papa Leão XIV também se manifestou, expressando solidariedade com a população que "continua a viver com medo e sobrevive em condições inaceitáveis".